sexta-feira, 22 de julho de 2011

Rio Ave 1 - 3 FC Porto (crónica)

  A ausência do «Incrível» no lote de disponíveis para este encontro quase ofuscou a ascensão de Moutinho. Mesmos sendo um jogo de pré-temporada, não deixa de ser de sublinhar que o médio tenha sido o capitão de equipa. Uma mera formalidade, para quem já era um líder natural em campo.
  Ora, ainda algumas pessoas se agasalhavam para sobreviver à típica «nortada» de Vila do Conde e já o F.C. Porto estava em cima do Rio Ave. Pressionando, ora à esquerda, ora á direita, mas sempre à saída dos vila-condenses da sua linha defensiva. Um aspecto que Vítor Pereira pretende incutir no grupo. Talvez a sua maior marca até ao momento. Pelo menos, nas visíveis. 
  A exaustiva pressão dos dragões transformou-se em massacre quando, aos 12 minutos, já Paulo Santos tinha ido buscar a bola por duas vezes ao fundo da baliza. Aos 7, pouco depois de atirar com estrondo ao poste, Kleber sublinharia a veia goleadora que tem mostrado com um cabeceamento certeiro, após centro de Fucile. Seria uma dupla para reeditar mais lá à frente. Antes disso, o canto olímpico. João Moutinho (e o vento) enganou Paulo Santos e aumentou a contagem. Início avassalador.

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