O FC Porto bateu o Nacional na Choupana (0-3) e segue em frente na Taça
de Portugal, num desafio em que foi melhor e nem teve de acelerar.
Na
primeira metade, valeu o golo de Lucho Gonzalez para levar os dragões
em vantagem para o descanso, num lance, ao minuto 27, em que de pé
esquerdo atirou para o fundo das redes, após um passe de Cristian Atsu.
Foi
o momento mais importante, nuns 45 minutos em que o Nacional esteve
apático e pouco perturbou a defensiva nortenha. Manuel da Costa, ao
minuto 32, ainda criou a ilusão de golo, num golpe de cabeça que ficou a
centímetros do golo.
Os
campeões nacionais jogaram o suficiente para construir uma ligeira, mas
importante vantagem. Na etapa final, os madeirenses surgiram mais
afoitos, com outra capacidade atacante e equilibraram a contenda.
Construíram o primeiro lance de perigo, com um remate de Diego Barcellos
a ser detido num corte de Mangala, isto ao minuto 58.
Vítor
Pereira sentiu o perigo e lançou João Moutinho e James Rodriguez,
aumentando seu poder de fogo, assim como Manuel Machado fez entrar
Candeias. Era o tudo ou nada! Mas foi o FC Porto a ser feliz, com uma
eficácia tremenda e a matar o jogo ao minuto 70, quando Mangala atirou
de pé esquerdo para o fundo das redes, após nova solicitação de Cristian
Atsu.
Depois,
o jogo teve poucos momentos de emoção, o destino estava fixado e os
próprios jogadores sentiram esse fado, mas Kléber quebrou a monotonia e
de pé direito fez o terceiro golo portista, após passar pelo
guarda-redes Vladan.
O
árbitro Paulo Baptista foi demasiado autoritário e mostrou um festival
de cartões amarelos, embora no plano técnico tenha estado em bom plano.
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