Sair a tempo e a ganhar.
O cérebro da equipa, pelo menos aquele que pensa a base de jogo dos portistas, geriu as situações e o tempo com a sua habitual mestria. Faltou foi quem o acompanhasse. Teve entretanto um toque preocupante, recuperou, mas Vítor Pereira tirou-o do campo antes que alguma coisa desse para o torto. A equipa já ganhava...
Certinho e cumpridor, embora sem a exuberância habitual. Se alguém carregou os dragões na fase mais díficil do encontro, quando o marcador estava em branco, foi ele.
in edições de imprensa de O Jogo e Record.
Sem comentários:
Enviar um comentário