João...
mortinho pelo onze. É esta a sensação que o médio internacional
português está a transmitir, desde que foi remetido para o banco de
suplentes por Vítor Pereira. Mas a atitude revoltosa de Moutinho é
praticamente uma iniciativa interior, quase própria, com repercussões,
essas sim, exteriores e que têm beneficiado muito a equipa. A sua
entrada no desafio com o P. Ferreira, anteontem, confirmou isso mesmo e
coloca-o na “pole position” para recuperar a titularidade frente ao
Apoel.
O médio, de 25 anos, sentou-se no banco de suplentes nas
duas últimas partidas, depois do próprio ter admitido publicamente que
não estava a passar por uma boa fase. Sem que se vislumbrassem quaisquer
laivos de amuo, João Moutinho passou ao lote de segundas opções
técnicas e das duas vezes em que foi chamado a entrar em campo respondeu
com serviço de categoria superior. Em 63 minutos, repartidos entre os
jogos com o Nacional e o P. Ferreira, marcou um golo, fez duas
assistências e recuperou uma bola que viria a terminar poucos segundos
depois no fundo da baliza adversária, no caso, o lance do 2-0 sobre os
castores, finalizado por Kléber.
in Record
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