Vítor Baía foi homenageado esta noite pela Associação de Futebol do Porto, na gala do centário da instituição. O guarda-redes
recebeu uma medalha por ter o maior número de títulos conquistados ao longo da carreira.
O antigo internacional português reconhece que o F.C. Porto foi importante, mas não só. «O F.C. Porto confunde-se com a cidade e esta associação também. É um motivo de orgulho, mais uma distinção que me deixa muito satisfeito. O início da minha carreira foi no futebol popular, na Académica de Leça, e depois no futebol inter-associações. Também foi importante porque me levou à seleção sub-15.»
O guarda-redes falou ainda sobre a seleção nacional. «É um resultado que não estava à espera. Agora espero uma boa reação. O momento é este, há que dar a volta. É imprescindível para estar presente no que estou convencido que será um dos melhores Campeonatos do Mundo.»
Por fim, a troca de palavras entre Pinto da Costa e Paulo Bento. «Os jogadores têm de estar a cem por cento. A partir daí, são questões técnicas.»
«Se compararmos o nível habitual do João Moutinho com aquele, percebemos que não é o mesmo. Mas isso é natural, já que vinha de uma lesão. Quando se vem de uma lesão, é difícil voltar ao nível que se tinha antes. Uma lesão é sempre uma lesão», remata Vítor Baía.
O antigo internacional português reconhece que o F.C. Porto foi importante, mas não só. «O F.C. Porto confunde-se com a cidade e esta associação também. É um motivo de orgulho, mais uma distinção que me deixa muito satisfeito. O início da minha carreira foi no futebol popular, na Académica de Leça, e depois no futebol inter-associações. Também foi importante porque me levou à seleção sub-15.»
O guarda-redes falou ainda sobre a seleção nacional. «É um resultado que não estava à espera. Agora espero uma boa reação. O momento é este, há que dar a volta. É imprescindível para estar presente no que estou convencido que será um dos melhores Campeonatos do Mundo.»
Por fim, a troca de palavras entre Pinto da Costa e Paulo Bento. «Os jogadores têm de estar a cem por cento. A partir daí, são questões técnicas.»
«Se compararmos o nível habitual do João Moutinho com aquele, percebemos que não é o mesmo. Mas isso é natural, já que vinha de uma lesão. Quando se vem de uma lesão, é difícil voltar ao nível que se tinha antes. Uma lesão é sempre uma lesão», remata Vítor Baía.
in Mais Futebol
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